A cicatrização da pele, após uma cirurgia em que foi feita uma incisão, ou após uma queimadura, um corte, ou outro tipo de lesão cutânea, pode ser muito bem sucedida ou ocorrer de maneira indesejada. As cicatrizes se formam a partir da deposição de colágeno e podem ter sua estrutura variada, dependendo de etnia, sexo, idade e do tipo de lesão. 

Quando as cicatrizes se formam de maneira indesejada, o paciente pode fazer tratamentos para a redução da espessura e da pigmentação delas.  Entre outros tratamentos não cirúrgicos para as cicatrizes de menor porte, pode-se optar por géis, compressão externa, fitas, dermoabrasão, laser e peeling químico. O médico cirurgião plástico, Dr. Breno Knop, explica que, para as cicatrizes maiores, em extensão e em profundidade, e até mesmo as hipertróficas, pode-se optar pelo procedimento cirúrgico. 

O médico relata que um dos benefícios do tratamento cirúrgico é que ele permite a retirada da cicatriz indesejada e que uma nova incisão seja feita, mas dessa vez com pontos internos, de modo a cicatrizar sem exposição. A cirurgia de ressecção cicatricial pode ser feita com anestesia local com sedação. Após o procedimento, o Dr. Breno Knop orienta os pacientes a ficarem pelo menos uma semana sem realizar exercícios físicos, para não lesionar a região da nova cicatriz, além de evitar pegar sol e, mesmo após meses de ressecção cirúrgica, utilizar protetor solar no local. Dessa maneira, os pacientes costumam gostar muito do resultado final, já que o que antes era uma cicatriz chamativa e incômoda, agora tornou-se muito mais discreta e em harmonia com o restante do corpo.

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